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O Mal de Alzheimer é uma doença que afeta principalmente a memória, o raciocínio e outras funções cognitivas. É a forma mais comum de demência, principalmente em idosos, e causa grande impacto na qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias.


A doença está relacionado a vários fatores que agem juntos, e ainda não se conhece uma causa única definitiva. O que se sabe é que alterações biológicas no cérebro começam a ocorrer anos antes dos sintomas aparecerem.


Ele provoca a degeneração das células cerebrais, causando perda gradual das funções cognitivas. É uma doença crônica e progressiva, ou seja, piora com o tempo. Ainda não há cura, mas tratamentos podem aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida.


Os primeiros sintomas geralmente aparecem após os 60 anos, embora existam casos raros de Alzheimer de início precoce, que pode surgir a partir dos 40 ou 50 anos. O desenvolvimento da doença ocorre de forma lenta, e os sintomas iniciais podem ser sutis.


A maior parte dos casos ocorre em pessoas com mais de 65 anos, sendo que a incidência aumenta com a idade. O risco dobra a cada cinco anos após os 65. Casos de Alzheimer de início precoce (antes dos 65) são raros, correspondendo a menos de 5% dos pacientes.


A expectativa de vida após o diagnóstico varia bastante, dependendo do estágio em que a doença é identificada, da saúde geral do paciente e dos cuidados recebidos. Em média, a pessoa pode viver entre 8 a 12 anos após o início dos sintomas, mas há casos que vivem menos ou mais tempo.


No começo, o Alzheimer se manifesta principalmente pelo esquecimento recente: dificuldade em lembrar informações novas, como compromissos, conversas recentes ou onde deixou objetos.

Ele provoca confusão: desorientação no tempo e espaço, dificuldade para reconhecer lugares familiares.

Gera dificuldade em planejar e organizar: problemas para lidar com tarefas simples do dia a dia, como pagar contas ou cozinhar.


Causa alterações de humor e comportamento: apatia, irritabilidade, ansiedade ou depressão.


Ele provoca alterações comportamentais: agressividade, apatia, confusão e problemas de sono.


Traz também dificuldade para encontrar palavras: lapsos na fala e dificuldade para se expressar corretamente.
Esses sintomas tendem a piorar gradualmente com o passar dos anos.


Atualmente, o tratamento do Alzheimer tem como foco controlar os sintomas, desacelerar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida. Inclui medicamentos: para estimular a função cerebral e controlar sintomas comportamentais, terapias cognitivas: exercícios para estimular a memória e outras funções cognitivas.

É preciso ter apoio psicológico e social tanto para o paciente e seus familiares, ajudando a lidar com o impacto emocional.

Necessário também os cuidados multidisciplinares: nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e outros profissionais podem auxiliar.


Os principais medicamentos aprovados para o Alzheimer são:

Inibidores da colinesterase (ex.: donepezila, rivastigmina e galantamina): ajudam a aumentar a acetilcolina, um neurotransmissor importante para memória e aprendizado.

Memantina: atua em outro sistema cerebral e é usada em estágios moderados a avançados para proteger os neurônios.

Antidepressivos e ansiolíticos: podem ser prescritos para tratar sintomas emocionais como depressão e ansiedade.

Antipsicóticos: usados com cautela para sintomas comportamentais mais graves, como agressividade.


Embora o Alzheimer não seja uma doença infecciosa, ele é fatal a longo prazo. A doença leva à perda progressiva da capacidade do corpo de se manter, incluindo funções básicas como engolir, respirar e controlar infecções.
As principais causas de morte associadas ao Alzheimer são complicações como: pneumonia aspirativa (devido à dificuldade de engolir),infecções recorrentes.,desnutrição., falência múltipla dos órgãos, em estágios muito avançados

O Alzheimer progride em estágios:

Inicial: leve perda de memória e mudanças sutis.

Moderado: sintomas mais evidentes, dificuldade em realizar tarefas diárias.

Avançado: perda severa das funções cognitivas e físicas, dependência total.

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